TENHO MUITAS VISITAS EM MEU BLOG DE PESSOAS DE OUTROS PAÍSES MAS ATE DAQUI DO BRASIL,GOSTARIA MUITO DE SABER QUEM SÃO ESTAS PESSOAS.PRECISO DE MUITA AJUDA AINDANESTA BRIGA CONTRA A IMPUNIDADE,QUEM SABE VOCÊS PODERIAM ESTAR AO MEU LADO.
VAMOS TENTAR MUDAR UM POUCO TODA ESTA HISTORIA DE IMPUNIDADE!!!!!!!
quinta-feira, 23 de maio de 2013
DESABAFO
ESTOU MUITO TRISTE COM O PESSOAL DO MINISTÉRIO PUBLICO DO ACRE POIS NA ÉPOCA DO JULGAMENTO ALÉM DAS CONDENAÇÕES PROMETERAM QUE IRIAM BRIGAR PARA INDENIZAR NOSSA FAMÍLIA,PRINCIPALMENTE MINHA MATRIARCA QUE TANTO SOFREU.
POREM O QUE ACONTECE É QUE NEM OS EMAILS QUE ENVIO ELES ME RESPONDEM,O PIOR NÃO É NADA POIS NA ÉPOCA DO JULGAMENTO QUANDO VIERAM NOS BUSCAR FORAM TANTAS PROMESSAS HOJE VEJO QUE FIZERAM ISSO ACHANDO QUE DESTA FORMA IRIA NOS AO JULGAMENTO,SERÁ QUE ELES PENSAM QUE TUDO QUE NOS PROMETERAM SERIA MAIS IMPORTANTE QUE OS ASSASSINOS CONDENADOS? NÃO É MAIS IMPORTANTE MAS SEI QUE O ESTADO DO ACRE TAMBÉM NOS DEVE ESTA INDENIZAÇÃO.
TAMBÉM PRECISAMOS VIRAR A PAGINA NEGRA DAS NOSSAS VIDAS!!!
PS:POR FAVOR ESTOU AGUARDANDO UM EMAIL:EMANUELA.O.F@HOTMAIL.COM DOS GOVERNANTES DO ACRE,MINISTÉRIO PUBLICO OU QUEM ESTEJA DISPOSTO A MIM AJUDAR NESTA LUTA.
POREM O QUE ACONTECE É QUE NEM OS EMAILS QUE ENVIO ELES ME RESPONDEM,O PIOR NÃO É NADA POIS NA ÉPOCA DO JULGAMENTO QUANDO VIERAM NOS BUSCAR FORAM TANTAS PROMESSAS HOJE VEJO QUE FIZERAM ISSO ACHANDO QUE DESTA FORMA IRIA NOS AO JULGAMENTO,SERÁ QUE ELES PENSAM QUE TUDO QUE NOS PROMETERAM SERIA MAIS IMPORTANTE QUE OS ASSASSINOS CONDENADOS? NÃO É MAIS IMPORTANTE MAS SEI QUE O ESTADO DO ACRE TAMBÉM NOS DEVE ESTA INDENIZAÇÃO.
TAMBÉM PRECISAMOS VIRAR A PAGINA NEGRA DAS NOSSAS VIDAS!!!
PS:POR FAVOR ESTOU AGUARDANDO UM EMAIL:EMANUELA.O.F@HOTMAIL.COM DOS GOVERNANTES DO ACRE,MINISTÉRIO PUBLICO OU QUEM ESTEJA DISPOSTO A MIM AJUDAR NESTA LUTA.
Impunidade: incentivo à violência por Robson Sávio Reis Souza
Por que é preciso apurar com celeridade e
eficiência os crimes? Obviamente não é para promover a vingança,
segregar ou aniquilar o infrator nem ampliar as garras do Estado.
A certeza da impunidade favorece a prática de crimes. No Brasil,
vergonhosamente, para cada cem homicídios, apenas oito são totalmente
processados pelo sistema de justiça criminal. E somente dois têm os
autores presos. Pouco efetivos são os mutirões para concluir milhares de
inquéritos abertos e sem solução. Mas, às vezes, esses procedimentos
são necessários. De um total de 143 mil inquéritos de homicídios sem
solução, apenas 20% tiveram um fim, segundo informaram recentemente
organizadores de um desses mutirões. Os 80% restantes foram arquivados,
sem nenhuma solução. O número de casos remetidos ao Ministério Público
para o oferecimento de denúncia foi de parcos 3% do total. Abrir mão da
apuração dos crimes sinaliza o fracasso do Estado e o caráter dúbio da
Justiça (a aplicação da lei vai depender de circunstâncias aleatórias).
Resultado: o crime pode compensar.Onde estão os problemas? Os baixos investimentos em estruturas de investigação, inteligência e perícia das polícias são fatores que corroboram o caos do sistema de justiça criminal. Mas não dá para responsabilizar somente as polícias pela situação desastrosa. Governantes insensatos, que se contentam com o "aqui e agora", sempre preferem investir nas ações de repressão - que aparentemente dão resultado (nem que seja midiático) -, em vez de direcionar os investimentos para uma polícia mais eficiente, menos preocupada em prender e mais direcionada para a elucidação dos crimes. Polícias eficientes, que solucionam os crimes, oferecem ao Ministério Público processos robustos. Por sua vez, o MP permite ao Poder Judiciário (se menos encastelado e seletivo) julgar com rapidez. Por fim, com um sistema prisional direcionado somente para quem oferece risco social - e não como instrumento para prender os pobres e negros e praticantes de crimes contra o patrimônio (que respondem por 65% da massa carcerária) -, haveria um quadro de maior efetividade da Justiça e a possível diminuição da impunidade. Afinal, justiça tardia é a negação da justiça.
Somente repensando as estruturas arcaicas, inquisitoriais e baseadas na intuição - que não respondem mais aos reclamos de uma sociedade democrática -, que haverá um sistema de justiça que faça jus a esse nome.
Mas a situação não será resolvida com
medidas paliativas nem com reformas incrementais nas agências do sistema
de justiça criminal. Afinal, quando há pressão social ou midiática, as
respostas do Estado são sempre nos moldes dos remendos novos em panos
velhos. Resultado: mantendo-se essa estrutura, sem profundas reformas, o
problema vai persistir e outras tantas ações enxuga-gelo serão
sistematicamente implementadas. A quem interessa a atual situação de
insegurança e impunidade?
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